Por que Paris é considerada a cidade do amor?






Você algum dia já deve ter escutado que Paris é a cidade mais romântica do mundo? Certo? Se não, não tem problema! Nesse post vou contar pra você alguns fatos que levam Paris a receber esse "título".


Ao longo do século XVIII (18), o romantismo influenciou a arte e a cultura da capital francesa. Junto do movimento artístico, político e filosófico da época. Durante vários e vários anos o espírito do amor ganhou formas, com: Braudeaire, Trenet e Brassens, que criaram verdadeiros hinos ao amor.

O romantismo faz-se presente em Paris. Ao contrário do racionalismo da época da Revolução Francesa, o movimento dessa época era impulsionado pelos sentimentos, tendo a beleza como algo divino. Os escritores e pintores valorizavam sobretudo as emoções e as sensações. 

Contudo, existem diversos monumentos, restaurantes e jardins que dão um "toque" especial a cidade das luzes. Para se ter uma ideia de como as ruas de Paris respiram o amor os filmes "O Fabuloso Destino de Amélie", "Paris Jet'aime", "Dois Dias em Paris" e "Um Americano em Paris", criam a ideia e a imaginação do romance na cidade.

Mas não são apenas esses aspectos que constroem a imagem presente do romance. Toda a sociedade alimenta essa "magia" ao longo de décadas. Ela é um destino muito escolhido em viagens à dois, justamente por ser bem romântica.




O Fim da Ponte dos Cadeados?




Até 2015 a Pont des Artes era conhecida como a "Ponte dos Cadeados". Infelizmente, por motivos de segurança os cadeados foram retirados, pois o peso dos símbolos românticos estavam deixando a estrutura em situação de risco.

A ponte que se tornou popular por volta de 2008, se tornou um marco para os casais apaixonados. Casais de turistas e parisienses procuravam a ponte para imortalizar seu amor, deixando um cadeado com suas iniciais. Segundo a tradição quem deixa um cadeado ali permanecera juntos para sempre.




Não há dúvidas que Paris é realmente uma cidade muito romântica!

Deixe um cometário dizendo o que você achou sobre Paris. Até mais!




Postado por Daniela Nieiro

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